sábado, 30 de novembro de 2013

Studio Mil e Uma Noites



Poema: Feminilidade, Descubra-se

"Sagrada Força Feminina sinto tua presença se manifestando em meu Ser através de meus pensamentos, palavras e ações.
Ela está chegando, sinto sua Dança!
Ela está falando, ouço sua canção de Amor!
Ela está dentro e fora nas coisas mais simples e por isso perfeitas.
E seu templo sagrado é meu corpo de Mulher
Seu pensamento agora é meu pensamento.
Tudo que vejo é Amor.
O mundo que percebo é fruto da minha percepção de Amor E assim crio a magia que me ilumina e protege
Saúdo a noite minha Lua, suas sagradas fases comandam meu corpo de mulher e assim me preservo saudável e com meus ciclos femininos em perfeita harmonia.
Saúdo as Forças da Natureza para que a Mãe Terra me proteja
Honro a terra onde piso, a água que bebo e o meu alimento. E assim me conecto ao coração de Gaia e a sua proteção maternal.
E assim estou em perfeita sincronia com o Universo.
Da minha mente fluem os pensamentos e a criatividade que fazem minha existência ser especial e singular e assim realizo minha vocação maior.
Preservo meu coração limpo e leve como uma pena.
E assim me permito ser livre e feliz para sempre.

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Studio Mil e Uma Noites

Poema Para Lua.

Virgem e pura,


Ainda crescendo, num

Ritual mágico e constante.

Sonhadora, iluminando todo

o Universo.

Mãe; no ventre cheio de vida
Sua luz, agora mais intensa

Seu amor, agora é maior

Deixando, sonhos de tanto
Esplendor.

Senhora, experiente, cansada
Final de um ciclo

Deixa seu brilho se apagar
E assim na imensidão

Renascer, nova fase de

Uma eterna magia lunar.


De: Marllene R.

Studio Mil e Uma Noites

Hatshepsut: a rainha faraó. (I – suas origens)



Hatshepsut: a rainha faraó. (I – suas origens)

No Antigo Egito, as mulheres tinham grande atuação social, em comparação até mesmo com mundo ocidental de antes de 80 anos atrás. No exercício do poder político elas podiam ser mais que meras ferramentas intercambiadas em casamentos de aliança e de conveniência, e o país foi governado algumas vezes por elas ainda que, na maioria das vezes, associadas a seus esposos ou filhos, que eram titulares do poder. Mas houve algumas exceções, ainda que bem poucas, de mulheres que reinaram em seu próprio nome, exercendo o poder supremo. Isso ocorreu apenas 4 vezes na história do Egito faraônico, usualmente em momentos de crise: no final da 6ª Dinastia, finalizando o Antigo Império, a rainha viúva de Merenre II, chamada Nitocris (Neithikerti) governou como faraó. Isso se repetiu no final do Médio Império, com a irmã de Amenemhat IV (que, curiosamente, não era sua rainha), subiu ao trono como faraó Neferu-Sobek. No fim da 19ª Dinastia, em meio às disputas no clã raméssida, Tausert, uma das filhas do faraó Merneptah e viúva de Seti II, sucedeu a seu enteado Siptah como rainha faraó. É possível que no fim da conturbada Era de Amarna uma das filhas de Akhenaton possa ter governado como faraó, adotando o nome de trono de Ankh-Kheperure, mas isso nunca foi totalmente confirmado. Todas tiveram reinado bastante curto. Mas com Hatshepsut o caso foi ligeiramente diferente.

Hatshepsut nasceu no começo da brilhante 18ª Dinastia, de uma linhagem de mulheres fortes, como Ahhotep, a Libertadora, viúva do faraó Sekenenre Tao e mãe do faraó Ahmés, e que deu continuidade ao processo de expulsão dos hicsos durante a menoridade daquele; a irmã-esposa de Ahmés, chamada Ahmés-Nefertari, cuja importância na sua própria época a fez ser apontada como Segundo Profeta de Amon, além do tradicional posto de Esposa do Deus, governando o Egito na menoridade de seu filho Amenhotep I que, por sua vez, morreu sem filhos vivos. O sucessor de Amenhotep, de um ramo paralelo da família real foi entronizado como Tutmés I, mas seu pleito só pôde ser legitimado pela adoção da irmã deste, que também chamava-se Ahmés pela rainha-viúva-mãe, que se tornou sua rainha. Há até pouco tempo atrás, havia a “hipótese da herdeira”, pela qual a rainha Ahmés II seria filha do faraó Ahmés e Ahmés Nefertari, com a qual Tutmés I teria se casado para se legitimar no trono, o mesmo ocorrendo com seu filho Tutmés II, que seria filho de uma plebeia, e que se casou com Hatshepsut pela mesma razão. No entanto, Ahmés II em lugar nenhum é chamada de “Filha do Rei”, o que seria fundamental neste processo, mas apenas de “Irmã do Rei”. A mãe de Tutmés II, Mutnofret, é que era chamada de “Filha do Rei” o qual, pela idade de seus filhos, só poderia ser o faraó Ahmés, ou talvez de Kamés, pois ela não era chamada de “Irmã do Rei”, sendo que deveria ser irmã de Amenhotep I. Isso tornaria Tutmés I genro de um faraó “tampão”, cujo status em vida era um tanto ambíguo (o sarcófago de Kamés não tinha o ureus e ele não era referido pelo protocolo faraônico nos monumentos de sua época, e filho de uma senhora chamada Senisenb sem maiores informações a respeito, muito menos o nome de seu pai, que se conjectura como tendo sido um príncipe chamado Ahmés Sapair, um filho hipotético do faraó Sekenenre Tao que foi deificado. 

Enfim, Tutmés e Ahmés tiveram dois filhos e duas filhas: Amenmés, Wadjmés, Hatshepsut e Neferubiti. Os rapazes e Neferubiti morreram muito jovens, e foram deificados, sendo que o culto de Wadjmés particularmente durou bastante tempo. Com Mutnofret, Tutmés I teve o príncipe Tutmés, o sucessor, além de Ramose, e possivelmente mais um outro chamado Ahmés. No entanto, com exceção do futuro Tutmés II, Hathsepsut e Neferubiti, ainda há dúvidas sobre a quem era as respectivas mães dos filhos de Tutmés I. O fato de Hatshepsut ter sido filha de duas pessoas que não eram filhos de faraós torna ainda mais impressionante o nível de sua ambição, diante de herdeiros mais legitimáveis. Mas foi ela quem herdou o título de “Esposa do Deus”, de grande importância política e cerimonial. Não é impossível que a própria Ahmés-Nefertari tenha lhe conferido este posto, já que esta ainda encontrava-se viva ainda no reinado de Tutmés I, tendo morrido com mais de 70 anos, segundo exames em sua múmia. Na condição de Esposa do Deus, Hatshepsut tinha direito a consideráveis propriedades, com plantações, gado, manufaturas, administrada por um Intendente e um exército de escribas, cortesãos e seu próprio “harém”, na verdade um centro de manufatura, arte e entretenimento. Ou seja, ela tinha sua própria “corte”, sendo um poder a ser considerado dentro do Estado. Seu Intendente era filho de um certo Ramose, apenas conhecido como "o nobre", sem nenhum cargo no governo e de Hatneferet, que era uma dama da corte de Ahmés-Meritamon, a rainha de Amenhotep I. O filho de Ramose e Hatneferet começou sua carreira no reinado deste faraó, e se chamava Senenmut, escriba e arquiteto. Seu nome significa “irmão da mãe”. Senenmut empregou seus irmãos e cunhados na grande empresa que era o “Estado da Esposa do Deus” e, quando Hatshepsut se tornou rainha, sua carreira deu uma grande decolada, sendo agora membro da corte faraônica. 

>>•<<

IMAGEM: Cabeça esculpida de Hatshepsut encontrada em seu templo mortuário em Deir El-Bahari, com seu característico perfil tutmósida, não muito diferente do dos felás (camponeses) do sul do Egito atual.

Robson Cruz.
Equipe Egiptologia Brasil.



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quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Studio Mil e Uma Noites


Nomes e seus Significados:

Brigit é uma antiga deusa do Fogo e foi venerada por toda Bretanha e Europa. Ela preside o fogo, a beleza e todas as Artes. Dizem que o nome Brigit vem de Breo-saigit que quer dizer flecha flamejante. Ela também é chamada de Bride (BRIDA),Brigit e Brighde, simbolizando os 3 diferentes tipos de fogo. Ela é o Fogo da Inspiração, a Musa da poesia falada. A palavra poesia vem de poesias, significando criação. 
Nos tempos antigos os poetas estavam sobre a proteção de Brigit. 
   Seus sacerdotes carregavam um bastão dourado com pequenos sinos em sua honra.

As fontes termais expressam o encontro da fogo com água e por isso são especialmente sagradas para a Brigit. 

   Brigit é a deusa da Lareira da casa e dos ferreiros. 

   Nos tempos antigos a lareira era o coração das casas, a fonte de luz, calor e alimentação.
 Uma nova casa não era considerada um lar até que fosse acesa a lareira. 

   Brigit também é a deusa da Forja, a ígnea arte alquímica de moldar metais brutos criando em belezas.
Suas quatro cores sagradas são o vermelho, laranja,branco e verde. cada uma desta cores representam um dos atributos de Brigit. 
O vermelho simboliza o fogo da forja. 

   O laranja representa a luz solar.

   O verde representa as fontes e ervas que curam.




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segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Circe nos diz que:
Depois da dor, vem o saber
Do saber, surge o crescimento
O crescimento nos leva a transformação
Da transformação emana o poder.



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domingo, 24 de novembro de 2013


Ama com ardor tua esposa.
Alimente-a,
Vista-a,
O óleo é um bálsamo para seu corpo.
Seu coração prolonga o tempo de tua existência,
Ela é uma terra fértil, e luminosa para seu senhor.
Ptah-Hotep

Na imagem, Elizabeth Taylor, no filme Cleópatra .
Placido Maia 





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Bom dia!!! 


Eis que um belo dia se inicia...

Com a força e a vontade de ser um dia próspero... 
Vamos fazer dele mais um momento de descobertas e alegria...
Afinal... 
Todo dia nos é dado para termos oportunidades!!
Um bom dia para todos nós!!!

Vanessa Siebel



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Somos assim... 
Filhas da Natureza... 
Temos o frescor de uma brisa da manhã... 
Somos ávidas como um felino 
Fortes como uma árvore centenária! 
Doces como a mais tenra manga...

 Somos tudo, temos todos os cheiros e todos os sabores,
Andréia Hermann


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A deusa Sekhmet é associada com a medicina, cura, e doença. No Egito antigo, as pessoas tentariam de aplacá-la de modo que manteria praga e doença longe. Seus sacerdotes eram freqüentemente os médicos e cirurgiões dos mundos antigos. 

Ela representa o queimar, calor destrutivo ardente do sol. Era uma deusa feroz de guerra, o contratorpedeiro dos inimigos de Rá e Wesir. Seu temperamento era incontrolável. 

Sekhmet também representou vingança divina e as conseqüências disso. Representou o do lado esquerdo de Deus com Quem os inimigos de Netjer, Ma'at e o Rei teriam que responder.

Imagem: Estátuas da deusa Sekhmet no museu britânico, em Londres.

David Souza
Equipe Egiptologia Brasil



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sexta-feira, 22 de novembro de 2013


Um dos primeiros livros de medicina da história é Egipcio, o papiro Ebers, datado de 1500 a.C. aproximadamente.O mesmo continha explicações precisas do sistema circulatório, e nele também havia outra questão/descoberta interessante:o hábito de tomar o pulso do paciente como forma de avaliar sua saúde. "O batimento cardíaco deve ser medido no pulso ou na garganta" retratava o Papiro.

Atualmente o papiro está em exibição na biblioteca da Universidade de Leipzig e foi batizado em homenagem ao monge alemão Georg Ebers, que os adquiriu em 1873.

Jonas Fachini



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Aula de Dança do Ventre Ji-Parará

“Dançar é transcender a Alma de maneira a tocar e encantar uma forma tão mágica e inexplicável que ao mesmo tempo transmita alegria, paixão, dramaticidade, entusiasmo e amor.” 



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Todas as fotos desse blog vem de varias partes do mundo.

E uma homenagem para as  melhores 

 dançarinas de todas as partes do planeta. 

Parabéns pela dedicação 

vocês são uma fonte de inspiração para nós.  






quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Aula de Dança do Ventre Rondônia


Musica de loreena mckennitt
Sonho Místico

Um sonho nebuloso numa noite terrena
Pende da lua crescente
Uma canção sem voz, numa luz eterna
Canta à chegada da alvorada
Pássaros em vôo estão chamando ali
Onde o coração move as rochas
Para lá o meu coração anseia:
Tudo pelo seu amor
Uma pintura em uma parede de hera
Aninhada no musgo verde-esmeralda
Os olhos declaram uma trégua de confiança
E então me afasta para longe
Aonde, ao crepúsculo do deserto profundo,
A areia derrete em piscinas do céu
A escuridão deita seu manto vermelho
Suas lâmpadas me chamarão para casa
E então é ali que se dirige a minha homenagem
Apanhada pelo silêncio da noite
Agora eu sinto, sinto você se mover
E cada respirar é pleno
Então é ali que minha homenagem é devida
Apanhada pelo silêncio da noite
Até a distância, a sinto tão próxima
Tudo pelo seu amor
Um sonho nebuloso numa noite terrena
Pende da lua crescente
Uma canção sem voz, numa luz eterna
Canta à chegada da alvorada
Pássaros em vôo estão chamando ali
Onde o coração move as rochas
Para lá o meu coração anseia:
Tudo pelo seu amor

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Aula de Dança do Ventre Rondônia

Todo som do meu silêncio... vira danç



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